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Continuando....


Por: Alison Nerv

Com a Morte do criador, e vários impasses burocráticos, Kamen Rader ficou engavetado por quase uma década, até que finalmente a Toei consegue um acordo para retomar as series para TV.
Em parceria com os estúdio Ishinomori Productions do falecido Shotaro Ishinomori Criador da franquia a Toei inicia em 1999 a produção de um novo Kamen Raider.
Esta novo Kamen Rider, seria a primeiro de uma nova era de Kamem Riders, que foi chamada de Era Heisei.

Diferente do que era visto na era Shōwa, onde os Riders eram continuações um do outro, e todos eram gafanhotos siborgues mutantes, na era Heisei, cada rider surge como se nunca tivesse havido um rider antes (grave isso) alem disso os rider podem ter sua temática influencia por outros insetos e tembem por outros animais ou mitologias sem ter gafanhotos.
Vários Riders surgem ao mesmo tempo, e lutas entre eles se tornaram comuns. Os novos Riders deixaram de ser ciborgues e alguns deles não são exatamente heróis, além da caracterização dos vilões ser mais elaborada, fugindo do estereótipo do "Império do Mal" e ganhando ares de mistério. As novas histórias são ricas em drama, mistérios e reviravoltas, sendo que muitas vezes a série termina de maneira totalmente diferente do que começou e, às vezes, nem há final feliz (como no caso de Kamen Rider Blade, por exemplo). Além disso, podem ser observadas diversas características novas no gênero Kamen Rider, como a introdução de armas e equipamentos altamente tecnológicos à serviço dos Riders.

A franquia Kamen Rider é uma das mais conhecidas no mundo dos tokusatsu, porem para a maioria de nós brasileiros, tudo se resume em Kamen Rider Black e RX.
Então resolvi escrever esta matéria sobre o saga do motoqueiros mascarados desde o inicio até os dias de hoje. Como estamos falando de uma franquia muito antiga e com varias séries produzidas ao longo das décadas, dividi a matéria em 2 partes, esta a primeira, falarei da fase conhecida como Era Shõwa que compõem as 8 as series das décadas de 70 e 80 escritas pelo criador da franquia o falecido mangaka Shotaro Ishinomorie, a serie RX, e os filmes da década de 90, meu objetivo não é resumir as séries, e sim, contar a historia seus altos e baixos ao decorer dos anos.

Por: Alison Nerv

Kamen Rider (em japonês: 仮面ライダー Kamen Raidā?), Motoqueiro mascarado em português, é uma série em mangá que deu origem a um dos vários gêneros do tokusatsu.

Foi criada em 1971 pelo já falecido mangaka Shotaro Ishinomori. A primeira série do gênero teve ao todo 98 episódios e durou quase dois anos, de 3 de abril de 1971 a 10 de fevereiro de 1973.
Apos a primeira serie foram produzidas mais 4 series de modo quase independente. Tidas como classicas por alguns fãs extremos, e pura trexeira pela maioria com roupas e efeitos no maior estilo "Insector Sun".
Mesmo assim conseguiram sucesso respeitavel no Japão da época, nascia umas das franquias simbolo da terra do sol nascente.

Cybercops, na minha opinião é um dos melhores tokusatsus da decada de 80', e mesmo sendo bem manjada, eu acredito que ela é merecedora de um mega post, falarei um pouco de tudo.

No Brasil

Com a febre dos heróis japoneses no Brasil liderada por Jaspion e Changeman, o Sr. Nelson Sato, proprietário da distribuidora Sato Co. (antiga Brazil Home Vídeo, e que lançou no mercado de VHS alguns clássicos como o longa-metragem de Macross e Capitão Harlock), resolveu entrar no ramo dos enlatados e foi ao Japão buscar alguma coisa que pudesse render uma grana. Ao chegar lá, tomou conhecimento que a Toho (estúdio responsável pelos filmes do Godzila) estava produzindo um tokusatsu chamado Cybercop. Mesmo em fase de pré-produção, o design agradaou o brasileiro, que comprou a série da Toho, mesmo antes dela estar pronta. E na bagagem ele ainda trouxe as armaduras originais usadas na série (e que há um tempo atrás foram colocadas à venda em um site de leilão pelo próprio Nelson Sato, veja uma imagem dos compradores no final do post)!

Em 1975 o Japão inventou um gênero de super heróis Infanto-juvenis, com roupas coloridas que concediam super poderes. Usavam vários equiamentos de uma lista que incluiam armas até robôs gigantes - Mechas. Além desse estilo, Super Sentai,  haviam os Tokusatsus que eram caracterizados por shows pirotécnicos misturados a efeitos especiais e acrobracias de luta. Em 2008, uma rede de televisão católica, chamada Canção Nova, destruiu tudo isso.


Tsebayoth, como era chamado, tinha uma boa proposta: Ser um programa jovem e ousado, para atrair a nova geração de crianças aficionados por desenhos japoneses. A História era baseada nos ensinamentos judáicos, com setes pecados capitais personificando os demônios com o objetivo (básico) de destruir a humanidade.

Aí começa o primeiro #épicfail do seriado... pelo que conheço da comunidade canção nova, os menbros não tem o costume de assistir filmes tidos como seculares e ocasionalmente não perceberam que os sete pecados capitais do Tsebayoth, foram descaradamente chupados do ultra mega famoso #bagarai “Senhor dos Anéis”... é tentaram Fud** o noso Lord Of The Rings

Pecados Capitais do seriado cristão

Obtive informações internas de que o investimento no seriado foi muito grande, inclusive de tempo, pois demoraram alguns meses para seu lançamento. Fora isso profissionais internacionais estavam envolvidos, como na produção da roupa do herói. Aí sim... fomos surpreendidos novamente, meus caros:

Para enfrentar os pecados, “cavaleiros nazgul”... Deus concede poderes a três jovens: Oziel recebe uma força sobre-humana, Shira torna-se excelente velocista e Dara obtém o dom da inteligencia que nenhum outro humano já mais possuiu, mas a produção disso tudo foi tão precária, que os heróis só usam os seus poderes nos diálogos... talvez faltou grana para efeitos especiais - isso é pior do que Mutantes, caminhos do coração.

A falta de grana também rendeu apenas uma armadura para o seriado, que ficou com o herói principal da história, mas o cara é tão inexpressivo que nem compensa lembrar o nome do personagem. Ele tem diálogos fracos com muitos clichês. Nem ao menos dá porrada em algum oponente, apenas fica se jogando de um lado para o outro.
Isso porque a comunidade católica da TV era bem ortodoxa e ter porrada em um seriado iria contra os seus princípios...sendo assim as cenas de ação da produção se tornaram milhões de vezes mais toscas do que os clássicos Power Rangers e afins. Em um dos eventos, aonde foi apresentado o pseudo herói, na hora de “quebrar o pau” era uma boiolice de jogar bombinhas de fumaça para tudo quanto é lado e ninguém acertava um simples e essencial golpe, nem para atordoar o oponente.


É plágio para tudo quanto é lado, desde as músicas que lembram Star Wars e a própria criação do personagem, que parece o Cybercops. Coisas assim destroem toda a nossa cultura nerd e rpgista. O bom da história é que o seriado não vingou (nem precisa dizer porque)... para a nossa salvação. Afina um cara vestido assim à frente de um altar na igreja é muita apelação, mas chega de conversa e vamos ver o tal seriado... se tiverem estômago. Isso sim foi um "erro muito crítico".


Depois dos remelentos Mega Powers, os brasileiros mais uma vez tentam seguir os passos dos tokusatsus em uma série nacional. Só que desta vez, a investida é da Tv Canção Nova, canal católico que está lançando Tsebayoth – O Exército do Senhor (@_@). aqui abaixo é possivel ver o primeiro trailer da produção (recomendo assistir antes de continuar a ler esse post). Nota-se que os efeitos especiais estão até aceitáveis para uma produção nacional (é, depois daqueles vistos na novela capenga da Record, qualquer coisa serve XD), e é possível reconhecer tudo que faz os tokusatsus serem impagáveis: atores canastras, armaduras de espuma, pedras de isopor (que chic @_@), heróis dando sopapos brilhantes em vilões… E detalhe: há uma cena que mostra um personagem ensanguentado (e olha que estamos falando de um programa educativo que tem como tema a bíblia!!!).

Apesar do tema não agradar a todos (a mim por exemplo, mas não vou entrar em detalhes pois já somos criticados por “falar mal” dos tokus, imagina quando metem Deus no meio…) é interessante uma produção deste tipo, ainda mais vindo de um canal que ninguém imaginava investir em algo do tipo. Não falo mais nada. Ah, vi no Tokufriends

A pouco tempo atraz eu fiz ma materia sobre os atores da serie orginal de power ranges, mas acabei me esquecendo dos demais atores, quando estava fazendo a pesquisa para saber o paradeiro deles, descobri algo triste, Machico Soga a "Rita" morreu também.

COMO ACONTECEU?

A polícia recebeu um telefonema de um empregado de um antiquário do qual a atriz era proprietária, avisando que ela não havia ido ao trabalho. A polícia então foi até sua casa em Kunitachi e encontrou seu corpo, que fora examinado, revelando que ela havia morrido de uma doença e não foi socorrida porque vivia sozinha em sua casa.

MACHIKO SOGA: UMA ETERNA ATRIZ
A Atriz Machico Soga é vilã da serie orignal japonesa Kyoryu Sentai Zyu Ranger da qual foi derivada os power ranges, com o sucesso da serie, e apos usar todos os episodios de Zyu Ranger a sabam passou a filmar integralmente nos estados estado unidos a segunda fase de Power Rangers substituindo Soga pelas atrizes americanas Carla Perez, Barbara Goodson (Movie) e Suzan Brady (abaixo)





No Brasil, dois personagens ficaram bem conhecidos, a Rainha Pandora, de Spielvan, de 1986, e a Younin Kumo Gozen (Aracnin Morgana, na dublagem brasileira), em Jiraiya , de 1988


Aracnin Morgana (Jiraiya)


Rainha Pandora (Spielvan)

Liderados por Gustavo Remor Moritz, um grupo de fãs brasileiros da série Os Cavaleiros do Zodíaco acaba de finalizar um projeto inédito sobre a obra no país. Baseado na saga “Blue Warriors” (existente somente no manga original da série), eles produziram 14 minutos de animação totalmente brasileira.

Intitulada Saint Seiya: Natássia do País de Gelo, o projeto amador contou com a colaboração de vários fãs, sites e principalmente do SS Fórum (dedicado a Cavaleiros). O projeto foi iniciado no segundo semestre de 2008 e contou, inclusive, com o apoio e participação de Francisco Brêtas, dublador oficial de Hyoga de Cisne (personagem principal desta saga). Outros profissionais do ramo também prestaram seus serviços para a obra, criada totalmente sem fins lucrativos.

“Blue Warriors”, saga em que se baseia a história do projeto, é uma curta história que narra a ida de Hyoga para a Sibéria oriental após a Batalha das 12 casas. Lá, o cavaleiro de Cisne encontra um grupo chamado Guerreiros Azuis, que pretendem tomar o trono do governador para poder expandir o império até as terras ensolaradas. Em meio a isso, o cavaleiro conhece Natássia, jovem que possui o mesmo nome de sua mãe e lhe ajuda no combate contra os tais Guerreiros.

Confira os dois vídeos de Saint Seiya: Natássia do País de Gelo:

The King of Fighters, filme inspirado no popular game de luta da SNK, não agradou aos fãs ao redor do mundo. Recentemente foram divulgados trailers e entrevistas com os atores e produtores, dando uma prévia do resultado final da produção. Para os fãs, ficou nítida a diferença visual entre o longa-metragem e o jogo em mais uma adaptação polêmica.

O filme foi dirigido por Gordon Chan, que já trabalhou em vários filmes de ação em Hong Kong. A estreia na Ásia havia sido planejada para o primeiro trimestre de 2008, porém mudanças foram feitas na pós-produção e o filme está previsto para estrear em 2010. A produção é da Axis Entertainment e de Tim Kwok da Convergence Entertainment de Los Angeles. No elenco estão Sean Faris (Kyo Kusanagi), Maggie Q (Mai Shiranui), Wii Yun Lee (Iori Yagami), David Leitch (Terry Bogard) e Ray Park (Rugal Bernstein).

Trailer de The King of Fighters:

Em outubro do ano passado a empresa Bandai America fomentou uma série de especulações em torno da franquia Power Rangers envolvendo o primeiro ano da série, o sentai Mighty Morphin Power Rangers. Inicialmente, a empresa anunciou a venda de novos produtos sem maiores pretenções, e posteriormente veiculou que Mighty Morphin Power Rangers voltaria a ser exibido via televisão em janeiro de 2010.

A série passou por uma remasterização, os efeitos audio visuais foram melhorados e até mesmo a logomarca sofreu adaptações. A princípio, acreditava-se que seria um remake completo, com nova produção, novos atores, seguindo apenas o enredo inicial, porém não ocorreu. A Bandai também está apostando forte no aquecimento do mercado dos produtos da série em questão.

A versão remasterizada da série estreou ontem no programa matinal de sábado do Disney Channel americano, ABC Kids. É provável que a série não demore para chegar em território brasileiro, tendo em vista que a série fez muito sucesso e ainda é lembrada por muitos.

Mighty Morphin Power Rangers são as três primeiras temporadas de Power Rangers. No total, de 1993 a 1995 foram produzidos 145 episódios e um filme. Hoje, a franquia conta com a incrível marca de 17 séries, algumas com mais, outras com menos sucesso, os altos e baixos são um fato marcante da produção. No Brasil, Mighty Morphin Power Rangers foi exibida na Fox, posteriormente na extinta Fox Kids, porém o sucesso foi consumado nacionalmente apenas quando foi exibida na Rede Globo.

Abaixo o comercial do programa ABC Kids informando o retorno da série: